A história da minha vida começou,em uma gravides surpresa,mais quando eu vi o teste com o nome POSITIVO,dei muitos pulos de felicidades,era um sentimento totalmente desconhecido,eu tava feliz e não tava vendo o motivo é interessante que só quem passa por isso sabe,eu nunca me imaginei gravida nem mãe,mais no mesmo momento já me baixou um outro ser dentro de mim, comecei a cuidar da minha saúde, da minha alimentação,só comia o que fazia bem para meu filho naquele momento era por ele tudo que eu fazia,comi fígado coisa que eu detesto, mais comia com um prazer tão grande pq era por ele,fiz meu pré natal todo certinho sem faltar uma consulta,nem deixei de fazer um exame,quando eu ouvi o coraçãozinho do meu filho bater pela primeira vez foi mágico,era uma coisa única aquele momento.
quando eu fui para a maternidade, eu tinha certeza que eu teria um parto normal,mais infelizmente não tive dilatação suficiente, tive que fazer uma cesariana,ao meu ver tudo carria bem pq ninguém me falou se ouve algum erro no meu parto,eu também estava sozinha,meu esposo não pode ficar comigo então ele voltou para casa e esperar a noticia, eu num tinha como ver o que tava acontecendo com era mãe de primeira viajem achava tudo normal,meu filho já saiu comigo da sala de parto direto para a enfermaria e ficou lá comigo,não foi uma pediatra lá ver se ele tava bem,só a enfermeira foi pra me encinar a colocar-lo no peito, não fizeram o teste do pezinho,o primeiro banho dele fui eu que dei, cheia de pontos nem sei como consegui ficar de pé, mais graças a deus eu sempre me surpreeendo comigo mesma,dei o banho no meu filho e com 2 dias fomos para casa, até ai estava-mos no mundo encantado,era tanta felicidade o pai tão bobo com seu primeiro filho,até que quando chegou a noite eu peguei meu filho no colo para por no peito der repente ele começou a ficar com a mão rochinha eu disse para meu esposo que ele tava com frio,mais foi ficando mais rocho até que ele desmaio nos meus braços,ficamos perdidos e chamamos o SAMU, quando os para-médicos chegaram ele ja tinha retornado, e a médica disse que era normal, que ele tava com frio,mesmo sabendo que aquilo não era normal,era uma médica que tava falando,então agasalhamos ele e colocamos para dormir, eu fiquei a noite inteira olhando para ele,para que não se repetice,então no dia seguinte ele só gemia e a gente não sabia o pq,daí ligamos para um pediatra amigo nosso e ele disse leve ele agora para o hospital,levamos e chegando lá descobrimos que meu filho tava gemendo de dor deram uma ingeção de dipirona nele,e tiramos direto para a UTI, quando a médica entrou com elee voltou apenas com sua roupinha e mandou agente ir para casa que ele ia ficar,nesse momento eu queria morrer, e só podia visitar uma vez por dia por apenas 30 minuto,no primeiro dia meu esposo foi pq eu tava operada achou melhor eu não ir,no segundo não deu pra me segurar, eu fui,a partir do 3ºdia eu ia de ônibus, pq de taxi num dava,dai que eu ficava me perguntando como algumas mulheres tem a cara de pau de dizer que uma pessoa operada num consegue fazer nada?? eu subia e descia escada pelo meu filho, e muitas pessoas dizia para eu não fazer aquilo que era perigoso, perigoso para mim era deixar meu filho naquele lugar sozinho,quando ele teve duas paradas cardiorespiratórias onde ocasionou a falta de oxigénio no cérebro,
parecia um fio de seda, que q qualquer momento poderia se romper, e eu não ia permitir que isso acontecesse,eu era a força que meu filho precisava, sentir que tinha alguém esperando ansiosa por ele.
No dia que ele completou um mês de vida me ligaram para avisar que ele tinha descido para a enfermaria e que era para eu ir ficar com ele,nossa eu fiquei tão feliz que quando cheguei lá fiquei com ele o tempo todo no meu braço com medo de perde-lo, e no dia seguinte fomos para casa felizes da vida.
E essa é apenas o começo dessa HISTÓRIA DE AMOR.
quando eu fui para a maternidade, eu tinha certeza que eu teria um parto normal,mais infelizmente não tive dilatação suficiente, tive que fazer uma cesariana,ao meu ver tudo carria bem pq ninguém me falou se ouve algum erro no meu parto,eu também estava sozinha,meu esposo não pode ficar comigo então ele voltou para casa e esperar a noticia, eu num tinha como ver o que tava acontecendo com era mãe de primeira viajem achava tudo normal,meu filho já saiu comigo da sala de parto direto para a enfermaria e ficou lá comigo,não foi uma pediatra lá ver se ele tava bem,só a enfermeira foi pra me encinar a colocar-lo no peito, não fizeram o teste do pezinho,o primeiro banho dele fui eu que dei, cheia de pontos nem sei como consegui ficar de pé, mais graças a deus eu sempre me surpreeendo comigo mesma,dei o banho no meu filho e com 2 dias fomos para casa, até ai estava-mos no mundo encantado,era tanta felicidade o pai tão bobo com seu primeiro filho,até que quando chegou a noite eu peguei meu filho no colo para por no peito der repente ele começou a ficar com a mão rochinha eu disse para meu esposo que ele tava com frio,mais foi ficando mais rocho até que ele desmaio nos meus braços,ficamos perdidos e chamamos o SAMU, quando os para-médicos chegaram ele ja tinha retornado, e a médica disse que era normal, que ele tava com frio,mesmo sabendo que aquilo não era normal,era uma médica que tava falando,então agasalhamos ele e colocamos para dormir, eu fiquei a noite inteira olhando para ele,para que não se repetice,então no dia seguinte ele só gemia e a gente não sabia o pq,daí ligamos para um pediatra amigo nosso e ele disse leve ele agora para o hospital,levamos e chegando lá descobrimos que meu filho tava gemendo de dor deram uma ingeção de dipirona nele,e tiramos direto para a UTI, quando a médica entrou com elee voltou apenas com sua roupinha e mandou agente ir para casa que ele ia ficar,nesse momento eu queria morrer, e só podia visitar uma vez por dia por apenas 30 minuto,no primeiro dia meu esposo foi pq eu tava operada achou melhor eu não ir,no segundo não deu pra me segurar, eu fui,a partir do 3ºdia eu ia de ônibus, pq de taxi num dava,dai que eu ficava me perguntando como algumas mulheres tem a cara de pau de dizer que uma pessoa operada num consegue fazer nada?? eu subia e descia escada pelo meu filho, e muitas pessoas dizia para eu não fazer aquilo que era perigoso, perigoso para mim era deixar meu filho naquele lugar sozinho,quando ele teve duas paradas cardiorespiratórias onde ocasionou a falta de oxigénio no cérebro,
parecia um fio de seda, que q qualquer momento poderia se romper, e eu não ia permitir que isso acontecesse,eu era a força que meu filho precisava, sentir que tinha alguém esperando ansiosa por ele.
No dia que ele completou um mês de vida me ligaram para avisar que ele tinha descido para a enfermaria e que era para eu ir ficar com ele,nossa eu fiquei tão feliz que quando cheguei lá fiquei com ele o tempo todo no meu braço com medo de perde-lo, e no dia seguinte fomos para casa felizes da vida.
E essa é apenas o começo dessa HISTÓRIA DE AMOR.
